quarta-feira, 24 de junho de 2020

ATIVIDADE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – 8B,9A, 1A, 1B, 2A, 3A


TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – 8B,9A, 1A, 1B, 2A, 3A  - 2º BIMESTRE 2020
EE PROFª MARIA CINTRA NUNES ROCHA
PROFº RENATO VILELA
Fake News sobre coronavírus que estão circulando pelo mundo
A desinformação circula com força total no momento em que a epidemia do novo coronavírus assusta o mundo. Veja alguns boatos em diferentes países
Por Da Redação access_time12 mar 2020, 19h53 - Publicado em 12 mar 2020, 16h44 
São Paulo – A pandemia do novo coronavírus está assustando o mundo. Nesta quinta-feira, 12, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o número de casos passou de 124 mil e que a doença já foi detectada em ao menos 118 países e territórios. Naturalmente, a magnitude desse episódio está sendo acompanhada de muita desinformação. Veja abaixo alguns casos de informações falsas que estão circulando sobre o tema.
– Índia
Na Índia, uma política do partido governista Bharatiya Janata (o mesmo do primeiro—ministro Narendra Modi) disse à imprensa que as pessoas poderiam usar urina e estrume de vaca para curar o novo coronavírus. Vale lembrar que a vaca é considerada sagrada no país e que o uso da urina deste animal em situações terapêuticas é comum. Nesta sexta-feira, 12, informou a agência Reuters, um grupo religioso irá até realizar uma festa para o consumo do líquido, apesar dos alertas de profissionais da saúde quanto a sua eficácia contra o novo coronavírus e os riscos que a ingestão pode trazer.
– Irã
No Irã, um dos países mais fechados do mundo e onde o consumo de bebidas alcóolicas é proibido, circulou o boato de que a ingestão de álcool poderia combater o vírus. Como resultado, 40 pessoas morreram por complicações decorrentes da ingestão de álcool puro do tipo usado na limpeza ou bebidas contrabandeadas.
– Itália
A Itália é um dos países mais afetados pela epidemia do novo coronavírus. Hoje, é o segundo maior em número de casos confirmados, atrás apenas da China. Não à toa, o país inteiro está em quarentena. Por lá, a desinformação também anda em alta. Um dos boatos mais populares diz respeito à uma vacina, que teria sido desenvolvida na Austrália, e que poderia ser usada no combate ao vírus.
Ainda de acordo com a história, a mesma só poderia ser encontrada na Suíça. Essa mentira circulou especialmente em Veneza, em um folheto distribuído nas ruas da cidade. Nele, havia um endereço de e-mail e instruções para o depósito de 50 euros para a aquisição da vacina. A história é boa e, evidentemente, trouxe esperanças para muitas pessoas, mas é falsa.
– Brasil
No Brasil, a desinformação também está circulando com força total. Um dos boatos fala sobre uma espécie de teste caseiro, que revelaria se a pessoa foi contaminada pela doença: respirar fundo, prender a respiração por mais de 10 segundos. Se conseguir fazer isso sem tossir, você não está infectado. A questão é séria e fez com que o Ministério da Saúde montasse uma página dedicada ao monitoramento dessas histórias e a checagem dos fatos.
A necessidade de verificar a veracidade das informações recebidas, e o que fazer quando receber uma fake news, é importante que saibam que não devemos repassar informações incorretas e ou que não tenhamos certeza da veracidade(da verdade). Isso porque as informações incorretas atrapalham no acesso às informações que são reais e que precisam chegar com urgência a população.
ATIVIDADE 1- Após a leitura, vocês conhecem outras notícias que estejam circulando e induzindo a população ao erro?  Porque eles acham que a população acredita e dissemina notícias que não são verdadeiras?
Elabore um quadro com as informações encontradas, conforme sugestão a seguir:
Por que acreditam em todas as notícias que recebem?
Por que disseminam as informações sem checar a veracidade?

















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