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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

História- Professor Adilson- Recuperação e aprofundamento

 RECUPERAÇÃO E APROFUNDAMENTO DE HISTÓRIA

Prof: Adilson 4oBimestre

Nome do aluno no.... Série 7°ano...

Correspondente a 4 aulas

Habilidade: (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna.

Entregar via WhatsApp; 992005878; ou pelo EMAIL adilsonmoreira@prof.educacao.sp.gov.br


Assinale a alternativa correta


1) É correto afirmar que, no Brasil Colônia, a escravização de africanos e

afrodescendentes

a) eliminou a escravização de indígenas, que contavam com a proteção

da Igreja Católica e dos responsáveis pela administração colonial.

b) foi utilizada apenas nas lavouras de açúcar e café, pois os africanos

escravizados não se adaptavam ao trabalho nas minas.

c) permitiu rápida integração racial, mas agravou o preconceito contra

os indígenas, considerados inábeis para as atividades agrícolas.

d) teve implicações que ultrapassaram a esfera econômica, sendo

decisiva para a constituição de uma sociedade rigidamente

hierarquizada.

e) representou fonte de mão de obra principalmente para a pecuária

desenvolvida no Sul e no Centro-Oeste do território brasileiro.


2) A utilização da escravidão negra no processo de colonização do Brasil

deveu-se:

a) À disposição de parte da população africana em emigrar para o Brasil.

b) à inclinação dos portugueses à miscigenação racial.

c) Ao emprego dos jesuítas em impedir a utilização do trabalho do

indígena.

d) Aos grandes lucros proporcionados pelo tráfico negreiro.


3) Com relação a extinção do tráfico de escravos para o Brasil em 1850,

é correto afirmar que:

a) Os navios negreiros eram atacados por piratas ingleses e sua carga

vendida por um baixo preço, inviabilizando o comércio de escravos.

b) O movimento abolicionista brasileiro conseguiu a aprovação do “Bill

Aberdeen”, lei que suprimia o tráfico negreiro.

c) Os escravos não eram mais necessários à economia brasileira, que

neste momento dependia dos colonos imigrantes.

d) A pressão inglesa, através de sua Marinha de Guerra, contribuiu para

a efetiva aplicação da Lei “Eusébio de Queiróz”.


4) Assinale a alternativa que corresponde à interpretação mais aceita

atualmente para a substituição do escravo indígena pelo africano:

a) O escravo africano alcançava preço quatro vezes maior que o indígena

no mercado colonial, constituindo-se uma maior vantagem para o

produtor colonial.

b) O tráfico negreiro assegurava altos rendimentos, favorecendo a

acumulação primitiva de capital pela metrópole.

c) A Igreja posicionou-se contrária ao regime de escravidão dos

indígenas, por defender seu aldeamento em missões, cuja organização

teocrático-coletivista lhe dava mais poder.

d) Forte resistência tribal indígena à escravidão, de um lado, e, do outro,

imediata adaptação dos africanos ao trabalho compulsório nesse regime.


e) O índio era indolente para o trabalho agrícola, ao contrário do africano,

já adaptado a esse tipo de trabalho, em regime de escravidão.


5) A história da escravidão no Brasil é marcada por forte resistência a

este tipo de condição social, política, econômica e ideológica, imposta pela

classe dominante.


Os negros buscaram diversas formas de resistência. Dentre elas destaca-

se a fuga e tentativa de criar em algumas localidades, afastadas e de


difícil acesso, as mesmas condições em que viviam na África. Estes locais

eram conhecidos como:

a)Aldeamentos

b)Quilombos

c)Bandeiras

d)Taperas

e) Pelourinhos

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

HISTÓRIA prof.: Adilson

 HISTÓRIA

prof.: Adilson

Nome do aluno no.... Série 7o

A Correspondente a 4 aulas

Objetivos da aula: propor reflexões é diálogos sobre a organização do poder e as dinâmicas do

mundo

colonial das Américas

Habilidades: EF07HI18 comparar a dinâmica econômica nas colônias portuguesa e espanhola

na América

Procedimento: ler e analisar o texto”, assistir a vídeo aula do Centro de Mídias

https://www.youtube.com/watch?v=wP9rJzbfo4U como complemento e responder as

questões.

Entregar via WhatsApp; 992005878; E-MAIL adilsonmoreira@prof.educacao.sp.gov.br ou pelo

Google Classroom

Brasil e os negros africanos

A escravidão no Brasil foi uma instituição violenta e desumana que existiu durante mais de 300

anos e foi responsável pela escravização de milhões de indígenas e africanos. A escravidão foi

uma instituição que se estabeleceu no Brasil por volta da década de 1530, quando as primeiras

medidas efetivas de colonização foram implantadas pelos portugueses. Essa escravização

ocorreu, a princípio, com os nativos, e, entre os séculos XVI e XVII, foi sendo gradativamente

substituída pela escravização dos africanos que chegavam no Brasil pelo tráfico negreiro. A

escravidão no Brasil atendia à demanda dos portugueses por trabalhadores braçais (tipo de

trabalho que os portugueses desprezavam) e, nos séculos XVI e XVII, isso está relacionado,

principalmente, com o trabalho nas roças. A princípio, a relação de trabalho utilizada pelos

portugueses foi a do escambo com os indígenas, mas logo optaram por implantar a escravidão.

A escravidão no Brasil foi tão cruel e a quantidade de africanos que foram trazidos durante três

séculos foi tão grande que a imagem do trabalhador escravo em nosso país associou-se com a

cor de pele do africano. Um sintoma evidente do racismo que estava por trás da instituição da

escravidão em nosso país. A escravidão no Brasil foi cruel e desumana e suas consequências,

mesmo passados mais de 130 anos da abolição, ainda são perceptíveis. A pobreza, violência e

a discriminação que afetam os negros no Brasil são um reflexo direto de um país que

normalizou o preconceito contra esse grupo e o deixou à margem da sociedade.

Importante nos atentarmos que a escravidão também afetou milhões de indígenas e

disseminou preconceitos em nosso país contra esse grupo também. O reflexo direto disso,

além do próprio preconceito contra os indígenas, foi a redução populacional desses povos que

de milhões de habitantes, no século XVI, passaram para cerca de 800 mil, atualmente, segundo

o IBGE|1|.

Origem


A escravidão no Brasil foi implantada nas primeiras décadas da colonização e aconteceu na

década de 1530, quando os portugueses implantaram o sistema das capitanias hereditárias e

deram início ao processo de colonização da América Portuguesa. Até então, a relação de

trabalho utilizada pelos portugueses baseava-se no escambo com os indígenas na exploração

do pau-brasil.

A partir de 1534, os portugueses implantaram as capitanias hereditárias, com isso, passaram a

incentivar o cultivo de cana-de-açúcar e o desenvolvimento de engenhos para produzir açúcar.

Como essa era uma atividade complexa e que necessitava de mão de obra, os portugueses

encontraram na escravidão a saída para a falta de trabalhadores – já que eles próprios não

queriam realizar o trabalho pesado. Assim, o primeiro grupo a sofrer com a escravização foram

os indígenas.

Escravização dos indígenas


Os indígenas foram o primeiro grupo a ser escravizado no Brasil e em outras partes da

América. *

Os indígenas foram a principal mão de obra escrava dos portugueses até meados do século

XVII, quando,

então, começaram a ser superados em números pelos escravos africanos. Escravizar um

indígena, em comparação com um africano, era muito mais acessível para os colonos

portugueses, mas uma série de questões tornavam essa prática mais problemática.

Primeiro, havia a questão cultural, uma vez que os índios não estavam familiarizados com a

ideia de trabalho contínuo para produção de excedente, o que fazia parte da cultura europeia.

Além disso, os indígenas eram vistos pelos padres jesuítas como rebanho em potencial para

serem convertidos ao catolicismo. Isso criava um impasse muito grande, porque os colonos

queriam escravizar os indígenas irrestritamente, enquanto os jesuítas criavam barreiras para

isso.

Os conflitos entre colonos e jesuítas foram frequentes, e foi muito comum que bandeirantes

atacassem missões jesuíticas para sequestrar os índios instalados lá e revendê-los como

escravos. De toda forma, a pressão dos jesuítas contra a escravização dos indígenas poderia

gerar inúmeros problemas jurídicos para os colonos que não os escravizavam em caso de

“guerra justa”.

A pressão dos jesuítas sobre a Coroa para proibir a escravização dos indígenas resultou em

uma lei proibindo a escravização dos índios em 1570. Apesar da lei, os índios continuaram

sendo escravizados, sobretudo em locais que não tinham economia tão próspera, e que a

quantidade de africanos enviados era pequena.

Outro obstáculo para a escravização dos indígenas era a suscetividade deles para doenças,

como varíola, gripe, sarampo etc. A falta de defesa biológica foi algo marcante na história da

colonização da América.

Ao longo desse período, aconteceram inúmeras epidemias que mataram indígenas aos

milhares. A mortalidade dos indígenas também ocorria por meio da guerra e da própria

escravização.


Chamados de “negros da terra”, os indígenas eram até três vezes mais baratos que um escravo

africano.

O historiador Stuart Schwartz afirmou que, na década de 1570, um escravo indígena custava

cerca de 7

mil-réis, enquanto um escravo africano custava cerca de 20 mil-réis|2|. E, nessa época, era

necessário

que um escravo africano trabalhasse de 13 a 16 meses para que o seu senhor recuperasse o

valor

gasto|3|.

Como mencionamos, os indígenas foram a principal mão de obra escrava até meados do

século XVII e

existem inúmeros levantamentos que mostram que o número de escravos indígenas era

superior nos

engenhos instalados pelo país. Essa situação começou a se modificar aos poucos, e foi a

prosperidade da

economia açucareira que permitiu que locais, como Pernambuco e Bahia, recebessem tantos

africanos.

Acesse também: Conheça a trajetória de três grandes abolicionistas negros brasileiros

Escravização de africanos


O tráfico negreiro foi responsável pelo desembarque de quase cinco milhões de africanos no

Brasil


durante três séculos de existência.


Os primeiros africanos começaram a chegar no Brasil na década de 1550 e foram trazidos por

meio

do tráfico negreiro, negócio que fez fortunas ao longo de três séculos. Os portugueses tinham

feitorias

instaladas na costa africana, desde o século XV, e, desde então, mantinham relações

comerciais com

reinos africanos, dos quais incluía a compra de escravos.

À medida que a colonização do Brasil se desenvolveu, a necessidade por trabalhadores era tão

grande

que fez que esse comércio prosperasse em larga escala. O sucesso do tráfico negreiro está

relacionado,


dessa forma, com a necessidade da colônia por trabalhadores e esse negócio foi altamente

lucrativo para

os traficantes, assim como para a Coroa.


Ao longo dos 300 anos de existência do tráfico negreiro, cerca de 4,8 milhões de africanos|4|

foram

trazidos para o Brasil, o que significa que nosso país foi o que mais recebeu africanos para

serem

escravizados ao longo de três séculos em todo o continente americano.

O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da

produção de

açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos

senhores e das

autoridades coloniais. A jornada diária de trabalho poderia se estender por até 20 horas por

dia e o

trabalho no engenho era mais pesado e perigoso que trabalhar nas plantações.

Nas moendas – local onde a cana era moída para extrair o seu caldo – eram comuns acidentes

que faziam

com que escravos perdessem mãos ou braços. Nas fornalhas e caldeiras – local de cozimento

do caldo da

cana – as queimaduras eram o acidente mais comum que atingia os escravos. Essa etapa do

trabalho era

tão dura, que era reservada para os escravos mais rebeldes e fujões.

Engenhos grandes chegavam a possuir 100 escravos ou mais e, por isso, o senhor de escravos

nem sempre

tinha contato direto com todos os escravos. Os escravos dormiam no chão duro na senzala e lá

eram

monitorados para evitar que fugissem. A alimentação era pobre e insuficiente, e os escravos

precisavam

complementá-la com os alimentos obtidos de uma pequena lavoura que cultivavam aos

domingos.

Os escravos que trabalhavam na casa-grande, residência do senhor de escravos, eram mais

bem tratados,

mais bem alimentados e mais bem-vestidos em relação aos escravos que trabalhavam na

lavoura ou no

engenho. Existiam também escravos que trabalhavam nas cidades em ofícios dos mais

variados tipos.


Muitos dos escravos eram acorrentados para evitar que fugissem e outros utilizavam máscaras

de ferros,

como a máscara de flandres, utilizada para impedir os escravos de engolir diamantes (nas

regiões

mineradoras), ou para impedir que se embriagassem ou mesmo para impedir que cometessem

suicídio

por meio da ingestão de terra.

A violência praticada sistematicamente contra os escravos tinha o objetivo de incutir-lhes o

temor de seus

senhores e impedir que fugas e revoltas acontecessem. No caso das escravas, a violência

ganhava outra

dimensão, pois além de tudo que sofriam em relação ao trabalho, ainda eram vítimas de

estupros

frequentes praticados por seus senhores e feitores.

Os escravos rebeldes ou os que cometessem algum delito (por menor que fosse) poderiam

receber

punições pesadas. Entre as punições praticadas contra os escravos, podem ser destacados

os açoitamentos. Muitos dos escravos punidos com o açoite eram castigados com 300 ou mais

chibatadas

– O suficiente para levar um ser humano à morte.

O historiador Thomas Skidmore resgatou um relato que afirma que “por ofensas

insignificantes jogavam

seus escravos vivos na fornalha, ou os matavam de várias maneiras bárbaras e desumanas”

|5|. A forca e

o envenenamento também eram formas utilizadas para executar os escravos.


Os escravos africanos, porém, não aceitavam a escravização e a violência direcionadas a eles

de maneira

passiva. A história da escravização africana no Brasil é marcada pela resistência e luta dos

africanos que

fugiam, formavam quilombos, revoltavam-se, matavam seus feitores e senhores etc. Dois

grandes

episódios de resistência escrava foram a formação do Quilombo dos Palmares e a Revolta dos

Malês.

Acesse também: Conheça a história da revolução que aterrorizou senhores de escravos no

Brasil


Fim da escravidão

O Brasil foi o último país do continente americano a abolir o trabalho escravo e isso ocorreu

por meio

da Lei Áurea, aprovada pelo Senado e assinada pela princesa Isabel, em 13 de maio de 1888. O

fim da

escravidão no Brasil não foi por um ato de bondade da monarquia brasileira, mas foi uma

conquista

realizada por meio do engajamento popular e da resistência dos escravos.

O abolicionismo ganhou força em nosso país a partir da década de 1870, mas um ponto de

partida

importante a ser considerado foi a proibição do tráfico negreiro, que aconteceu por meio da

Lei Eusébio

de Queirós, em 1850. Com essa lei, cortava-se a fonte que renovava os números de escravos

no território

brasileiro.

A força do abolicionismo em nosso país apresentou-se de diversas maneiras. Associações

abolicionistas

surgiram aos montes no país, conferências abolicionistas foram organizadas, eventos públicos

realizados,

levantaram-se fundos para pagar a alforria de escravos, advogados passaram a atuar

efetivamente contra

senhores de escravos, jornalistas publicavam textos defendendo a abolição e populares

abrigavam

escravos fugidos em suas casas.

Os escravos também atuaram na desestabilização da escravidão e realizavam fugas em massa

ou fugas

individuais, formavam quilombos que se tornavam centros de resistência, organizavam

revoltas que

resultavam na morte de seus senhores etc. A década de 1880 registrou inúmeros casos de

revoltas e fugas

de escravos.

A pressão realizada pela população livre e pelos escravos era tamanha que o clima de

desordem no final

da década de 1880 era evidente: o Império não tinha mais o controle sobre a situação.

Pressionado, o

Império teve de agir, dessa forma, aprovou-se a Lei Áurea em 13 de maio de 1888.


A reação da população mediante a lei foi de festa, e as celebrações estenderam-se por dia. A

abolição,

porém, não foi acompanhada por medidas de suporte aos negros libertos, e eles continuaram

sendo

vítimas do preconceito, violência e sofreram com a falta de acesso ao estudo e às boas

oportunidades.

Atividade


1- Cite o nome das principais leis que aboliram a escravidão no Brasil. Explique cada uma

delas

terça-feira, 24 de novembro de 2020

CIÊNCIAS - 7º A - 4º BIM - PROFA TANIA

 



Queridos alunos, estes abaixo são os links da aula e da atividade desta semana, qualquer dúvida entre em contato pelo whatsapp.

Bons estudos a todos!!!

- LINK DESTA AULA: https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn:aaid:scds:US:f9699a0b-761f-43cc-b0bb-c94efb7e501a

ATIVIDADE DE CIÊNCIAS - 7º A - 4º BIM - 23 A 27/11 - PROFA TANIA - EE PROFA MARIA CINTRA NUNES ROCHA - https://docs.google.com/forms/d/14F3Hot6HbL-7lzrZRR0qJc4suIz-Oz_UiIZgFQkSMbE/edit?usp=sharing


7º ANO - PROJETO DE VIDA - 4ª ATIVIDADE 4º BIMESTRE

 

 

E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020        Projeto de vida  3º BIM.

ALUNO:                                                                                                                           

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

PROJETO DE VIDA

 

 

Caderno do aluno vol. 4 - Situação de Aprendizagem 3

*ROTINA PRODUTIVA PARA UMA ORGANIZAÇÃO COMPLETA

 

Objetivo:

Promover a vivência de estudo conjunto entre os estudantes, desafiando-os a analisar as possibilidades e desafios de se aprender com os colegas.

 • Possibilitar aos jovens a reflexão sobre uma estratégia importante que venha a impactar a aprendizagem e a organização do dia a dia: a construção de uma rotina produtiva.

Competências socioemocionais em foco:

 Organização, foco e persistência

Material necessário:

Diário de Práticas e Vivências.

 

Como está sendo o seu desempenho em outros componentes você  têm utilizado a “base de apoio” planejada na última atividade Estudar juntos para crescerem como estudantes! Indague também como ela tem influenciado na organização de estudos em conjunto.

Assista a aula e deixe suas respostas registradas em seu caderno e mande as fotos para serem registrada a atividade.

 

11/11 - 7º ano EF - Projeto de Vida - Rotina produtiva para uma organização completa

https://youtu.be/mmgsbjfGUww

LINK DO FORMULARIO COM O VIDEO

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdiNK95GDN7xMoc3VxUA8tPG_qp5E_sQeKrcQWK41BDLVlSsg/viewform?usp=sf_link

7ºANO- ARTE - 3ª ATIVIDADE-4º BIMESTRE

 

E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020 Arte 7º ANO.

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

Nome do aluno:                                                                                             

(EF07AR10)   Explorar elementos constitutivos do movimento dançado nas diferentes manifestações das danças clássica e moderna, abordando, criticamente, o desenvolvimento da dança em sua história tradicional e contemporânea.

Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o percurso dos estudantes

3ª ATIVIDADE  

Assista a aula do CMSP, responda o chat e deixe registrado em seu caderno. Por favor mande foto das atividades para constar o registro

16/11 - 7º ano EF - Arte - Elementos constitutivos do movimento


https://youtu.be/8YatuW487gs

 

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

História- Professor Adilson

 História 4o Bimestre Prof.: Adilson

Nome do aluno no.... Série 7oano... Correspondente a

2 aulas

Objetivos da aula: caracterizar a escravidão nas principais sociedades do mundo antigo

e no Brasil.

Habilidade: Identificar os significados históricos das relações de poder entre as nações

e as civilizações ao longo da história

Procedimento: ler e analisar o texto: Escravidão na Antiguidade e na Atualidade;

assistir a vídeo aula do Centro de mídias:

https://www.youtube.com/watch?v=pROA2WMWhn4 como complemento e

responder as questões.

Entregar via WhatsApp; 992005878; ou pelo EMAIL

adilsonmoreira@prof.educacao.sp.gov.br ou pelo Google Classroom


O que é escravidão?

É considerado escravidão o regime de trabalho no qual homens e mulheres

são forçados a executar tarefas sem receber qualquer tipo de remuneração.

Além disso, as pessoas escravizadas têm suas liberdades tolhidas, pois são

consideradas propriedades de seus senhores, podendo ser vendidas ou

trocadas como mercadorias.

Esse tipo de mão de obra foi muito empregada no Brasil, mas também em

diversas partes do mundo durante períodos distintos.

Atualmente, o regime escravista é ilegal, entretanto, ainda existem muitos

trabalhadores e trabalhadoras que vivem em condições semelhantes à

escravidão.

Origem do sistema escravista no mundo

O trabalho escravo é uma prática que permeia a história mundial. Sua origem

está relacionada às guerras e conquistas de territórios, onde os povos vencidos

eram submetidos ao trabalho forçado pelos conquistadores.

Pelo que se sabe, os primórdios da escravidão vêm do Oriente Médio (Antigo

Oriente), mas povos nas Américas como os maias também se serviram de

cativos.

Tal atividade fez parte de todas as civilizações da antiguidade como os

assírios, hebreus, babilônios, egípcios, gregos e romanos, variando as suas

características dependendo do contexto de cada lugar.


O último local a abolir a escravidão oficialmente no mundo foi a Mauritânia,

tornando a prática ilegal apenas em 1981.

Como era a escravidão na antiguidade?

As civilizações grega e romana são consideradas pilares fundantes das

sociedades ocidentais contemporâneas. Assim, para entender como a

escravidão se deu na antiguidade e no mundo, é necessário analisar como

esse regime ocorria naqueles locais.

A Grécia surgiu em torno de 2 mil anos a.C. e foi constituída por povos

nômades. Lá, por volta de 500 a 700 anos a.C., são formadas as chamadas

cidades-estado (ou polis). Atenas e Esparta foram as mais

significativas polis gregas, onde a escravidão era uma realidade.

A escravidão em Atenas

Em Atenas, o sistema que imperava permitia que o poder de tomadas de

decisões ficasse apenas nas mãos dos homens livres e proprietários, ou seja,

de uma pequena parcela da população.

Os trabalhadores daquela sociedade eram prisioneiros de guerras que foram

transformados em escravos. Também poderiam ser escravos aqueles que

desejavam saldar dívidas. Ficava estabelecido que durante um período

estipulado o indivíduo prestaria serviços sem remuneração para sanar seu

débito.

Nas cidades, realizavam diversos tipos de trabalho, desde serviços domésticos

até profissões qualificadas e no campo, exerciam tarefas agrícolas e

mineração.

No caso dos trabalhadores da mineração e da terra, suas vidas eram

consumidas em extenuantes cargas de serviço braçal e a suas condições de

vida eram as piores possíveis.

Os escravos domésticos, porém, viviam em circunstâncias um pouco melhores

e podiam comprar sua liberdade, se conseguissem.

De qualquer forma, escravos, estrangeiros e mulheres não eram considerados

cidadãos.

A escravidão em Esparta

Esparta foi uma cidade constituída por um regime militarista, onde os cidadãos

espartanos, tanto homens como mulheres, recebiam uma formação voltada

para a guerra.

Nessa cidade a escravidão era uma prática estatal, o que significa que os

escravizados não tinham um dono específico. Essas pessoas eram chamadas

de hilotas e foram subjugadas desde que os espartanos conquistaram o local

e passaram a dominar a população.

Os hilotas realizavam todo tipo de tarefas, desde as agrícolas até as

domésticas, e eram adquiridos também através de guerras ou do comércio.

A escravidão na Roma Antiga


Roma era uma potência na antiguidade, e por volta do século I a.C., já havia

conquistado diversos territórios.

A sociedade romana estava dividida entre patrícios, plebeus e escravos. Os

patrícios eram os detentores de poder e propriedades. Os plebeus eram os

trabalhadores da terra, pequenos comerciantes e artesãos.

Já os escravos eram pessoas adquiridas através de conquistas ou mesmo do

comércio humano.

Suas funções estavam relacionadas ao trabalho agrário, mas havia também

escravos treinados como gladiadores, músicos, malabaristas, escribas.

Os gladiadores eram obrigados a lutar entre si até a morte ou enfrentar animais

ferozes. A vida desses homens não tinha valor para a sociedade, pois sua

função era garantir o entretenimento à população romana.

Um desses lutadores foi Espártaco, homem que se rebelou com a situação a

que os escravos eram submetidos e conseguiu reunir um grande número de

pessoas para a formação de um exército para lutar pelo fim da escravidão.

Após dois anos, a legião de escravos foi contida pelos soldados romanos e

massacrada.

Escravidão nas Américas e no Brasil

O sistema escravista estendeu-se para além da antiguidade e se desenvolveu

em diversas regiões.

A escravidão moderna se inicia com a descoberta das Américas e colonização

deste continente por portugueses, espanhóis, ingleses, franceses, ingleses,

holandeses e suecos. Foi a primeira vez na história em que a justificativa para

a dominação de pessoas foi a motivação racial.

Assim, nos territórios colonizados do continente americano, a escravidão foi

uma realidade independente do país europeu que o ocupou. Inicialmente com a

escravização dos povos originários e, posteriormente, com a vinda de milhares

de africanos, que foram arrancados à força de seus locais de origem.


Ilustração de Johann Moritz Rugendas representando africanos de diversas

etnias que foram trazidos para serem escravizados nas Américas

A mão de obra africana também foi utilizada nos EUA, na América do Norte,

sobretudo nas plantações de algodão, nos séculos XVIII e XIX, sendo abolida

em 1863.

Escravidão indígena em território brasileiro

No Brasil, quando os portugueses desembarcaram, em 1500, iniciou-se um

movimento de aproximação e dominação dos povos indígenas que aqui viviam.


Dessa forma, principalmente entre 1540 até por volta de 1570, a população


indígena foi subjugada e escravizada, sendo utilizada na extração do pau-

brasil, no trabalho agrícola e em demais tarefas.


Entretanto, diversos fatores contribuíram para que essa força de trabalho fosse

substituída. Dentre eles a intensa mortalidade em decorrência de epidemias

adquiridas dos brancos e o fato dessas populações serem difíceis de dominar

por conhecerem o território e as florestas.

Escravidão africana no Brasil Colônia

A escravidão da população africana foi uma maneira lucrativa que Portugal

encontrou de suprir a mão de obra no Brasil.

Desse modo, indivíduos de diversas etnias foram trazidos ao Brasil através do

tráfico negreiro, em navios abarrotados de pessoas em condições desumanas.


Chegando aqui, essas pessoas eram vendidas com o objetivo de trabalharem

nas mais variadas funções.

Eles trabalhavam tanto nas lavouras de cana-de-açúcar e café, quanto na

mineração, construções, serviços domésticos e urbanos.

As condições a que esses indivíduos foram submetidos eram tão precárias

que, dependendo do tipo de serviço realizado, a vida média de uma


escravizado era em torno de 10 anos. Além disso, os castigos eram frequentes

e faziam parte da estrutura de dominação.

Para saber mais sobre o assunto, leia: Escravidão no Brasil

Os movimentos rebeldes e o fim da escravidão no Brasil

Houve resistência da população escravizada no Brasil. Os negros e negras que

conseguiam fugir do cativeiro organizavam-se em quilombos.

Os quilombos eram comunidades constituídas de africanos fugitivos, além de

outras pessoas marginalizadas. Lá era possível que eles exercessem suas

crenças e viverem em harmonia. Organizações semelhantes também

ocorreram em regiões da América Espanhola.

No Brasil, o agrupamento mais conhecido foi o Quilombo dos Palmares, que

tinha na liderança Zumbi dos Palmares.

Depois de beneficiar-se em demasia da força de trabalho negra, o governo

português foi pressionado pela Inglaterra para abolir a escravidão de suas

colônias.

Uma vez proclamada a independência, os ingleses seguem insistindo na

necessidade de se abolir o trabalho escravo. Internamente surgem movimentos

rebeldes e abolicionistas, algumas leis são criadas com o intuito de extinguir a

escravidão. Até que em 1888 é assinada a Lei Áurea, que proíbe a prática que

perdurou por cerca de 4 séculos.

De qualquer forma, mesmo libertos, os trabalhadores negros permaneceram

em condições precárias e sem oportunidades de emprego, pois foram

substituídos pela mão de obra imigrante.

Você também pode se interessar: Quilombos

Escravidão contemporânea: os trabalhos análogos à escravidão

Mesmo sendo uma atividade ilegal, atualmente ainda persistem modelos de

trabalho semelhantes à escravidão em muitas partes do mundo. Ela ocorre

quando os trabalhadores são colocados em situações onde têm sua liberdade

retirada, seja por coerção, violência ou supostas dívidas.

Podemos citar Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão como

países que têm grande contingente de pessoas nessa situação. O trabalho nas

indústrias têxteis é um exemplo de onde a escravidão é empregada nesses

locais.

Entretanto, essa realidade está presente no mundo todo, inclusive em países

europeus, com a exploração sexual, por exemplo.

No Brasil, o trabalho análogo à escravidão concentra-se em áreas rurais, mas

também na construção civil. A maioria dos afetados são homens entre 15 e 40

anos, analfabetos ou semi-analfabetos.

O triste legado da escravidão no Brasil


Hoje em dia, o Brasil colhe os frutos da escravidão, a principal delas é a

desigualdade.

Infelizmente, há ainda um comportamento opressor contra os negros,

consequência do racismo estrutural. Além disso, é possível constatar que é

negra a maior parte das pessoas que integram as classes menos favorecidas.

O racismo é evidente em muitas situações, são os jovens negros as maiores

vítimas de assassinatos, por exemplo.

A população carcerária é também em sua maioria negra, assim como o

contingente de pessoas desempregadas ou em sub-empregos no país.

São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos mal sucedidos

ou são encarceradas devido a criminalização da prática. São elas também as

que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.

Portanto, é dever da sociedade brasileira observar e compreender seu passado

a fim de organizar-se em busca de uma convivência e coletividade harmônica,

onde todas as pessoas tenham iguais oportunidades.

O Estado também tem um importante papel, devendo criar políticas públicas

que possam favorecer o fim da desigualdade e sanar essa dívida histórica com

o povo negro.


Escreva em no mínimo 10 linhas as principais semelhanças e diferenças entre

a escravidão na Idade Antiga( Roma Grécia) e no Brasil

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

CIÊNCIAS - 7º A - 4º BIM - PROFA TANIA

 

Bom dia queridos alunos!!!

Para esta semana novas atividades, para acessar clique nos links abaixo.

Qualquer dúvida entre em contato pelo whatsapp.

- LINK DESTA AULA: https://documentcloud.adobe.com/link/track?uri=urn:aaid:scds:US:4364819e-a64d-49f6-8a92-4e85c16aa0ea

ATIVIDADE DE CIÊNCIAS - 7º A - 4ºBIM - 16 A 20/11 - PROFA TANIA - EE PROFA MARIA CINTRA NUNES ROCHA - https://docs.google.com/forms/d/19pVWhLZAI0QzdPBex645m8ESW_Ygp0R1ycrdqCmn3WQ/edit?usp=sharing


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

PROJETO DE VIDA 7ºANO- 3ªATIVIDADE-4ºBIMESTRE

 


E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020        Projeto de vida  3º BIM.

ALUNO:                                                                                                                           

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

PROJETO DE VIDA


Caderno do aluno vol. 4 - Situação de Aprendizagem 2

 HÁ UM TEMPO PARA TODAS AS COISAS. E ESTUDAR É UMA DELAS!

 

Objetivo:

Possibilitar que os estudantes se reconheçam como protagonistas da aprendizagem na escola e que se fortaleçam como estudantes, de maneira colaborativa.

Competências socioemocionais em foco:

Respeito, organização e responsabilidade

Material necessário:

Diário de Práticas e Vivências.

Na primeira parte dessa situação vamos refletir  sobre algumas estratégias de estudo que você está, ou não, colocando em prática e os resultados delas em suas aprendizagens;

Na segunda parte, eles constroem um mapeamento contendo suas

autoavaliações de desempenho nos componentes escolares.

Essas reflexões são um investimento para que os jovens possam identificar suas

forças, fragilidades e pessoas que possam ajudá-los a crescerem como

estudantes, motivando-se a estabelecer novas relações com a escola, com os

colegas e com a aprendizagem.

Todos ensinam e todos aprendem

Acompanhe a aula e deixe suas respostas registrada no caderno, me mande fotos para que eu possa registrá-las.

 

04/11 - 7º ano EF - Projeto de Vida - Há um tempo para todas as coisas. E estudar é uma delas!


https://youtu.be/jlz5IWIrZJ8

 

PROJETO DE VIDA -7ºANO-2ªATIVIDADE-4ºBIMESTRE

 


E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020        Projeto de vida  3º BIM.

ALUNO:                                                                                                                           

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

PROJETO DE VIDA


Caderno do aluno vol 4 - Situação de Aprendizagem 1

*

O TEMPO NÃO PARA! SER ORGANIZADO É A SOLUÇÃO

 

Objetivo:

Possibilitar que os estudantes se reconheçam como protagonistas da aprendizagem na escola;

• Incentivar os estudantes a planejar estratégias de estudo

• traçar planos para suas relações pessoais (família, para o bem comum e para a vida).

Competências socioemocionais em foco:

Organização, Foco e Determinação.

Material necessário:

Diário de Práticas e Vivências.

A autogestão é uma competência fundamental para quem vive no século 21. As competências específicas englobadas nessa macrocompetência, são determinação, organização, foco, persistência e responsabilidade. É de grande importância, o estudante ser capaz de: - identificar necessidades e desejos; - definir prioridades; - definir os passos e atitudes necessárias; - planejar e concretizar planos, com autonomia.

Orientações:

-Assista a aula e responda as perguntas do chat em seu caderno.

 

28/10 - 7º ano EF - Projeto de Vida - O tempo não para! Ser organizado é a solução


https://youtu.be/CtzdcKOqkaM

 

PROJETO DE VIDA-7ª ANO-1ªATIVIDADE 4ª BIMESTRE

 

E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020      7º  Projeto de vida  3º BIM.

ALUNO:                                                                                                       Nº                    

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

PROJETO DE VIDA


Caderno do aluno - Situação de Aprendizagem 2

Atividade 1

*O MEU PROJETO MAIS PRECIOSO É O MEU PROJETO DE VIDA

 

Objetivo:

*Estabelecer a relação entre os diversos componentes curriculares e o Projeto de Vida.

Competências socioemocionais em foco:

 Organização

Material necessário:

Diário de Práticas e Vivências.

O sonho é o início de todo Projeto de Vida! Sonhar, é o que dá sentido à vida, faz com que se projetem expectativas para o futuro e motiva as ações humanas. Sem sonho, não há o que se almejar, nem uma causa para se viver.

Assista o vídeo responda os chats registrando em seu caderno ou no formulário.

Cmsp 7º ano EF - Projeto de Vida - O meu projeto mais precioso é o meu projeto de vida: Parte II


https://youtu.be/imVvLc8dRgI


ARTE-7ºANO- 2ªATIVIDADE - 4º BIMESTRE

 

E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020 Arte 7º ANO.

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

Nome do aluno:                                                                                             

(EF07AR22)   Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual.

Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o percurso dos estudantes

2ª ATIVIDADE


Assista a aula responda no chat deixe registrado em seu caderno e mande fotos para ficar registrado a sua atividade.

09/11 - 7º ano EF - Arte - Notação e registro musical


https://youtu.be/7Qw39ylb6HQ



ARTE 7ªANO-1ªATIVIDADE 4ºBIMESTRE

 

E.E Prof. Maria Cintra Nunes Rocha – 2020. 7ºANO

PROFESSOR(A): Ivalda Aparecida Sampaio Gomes

Nome do aluno:                                                                                             

(EF07AR21)  Analisar instrumentos acústicos (percussão, sopro, cordas e fricção) em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos.

Objetivo: Objetivos: Apoiar o desenvolvimento de aprendizagens essenciais para o percurso dos estudantes

1ª ATIVIDADE

Reflita sobre as seguintes questões:

1. Quais instrumentos musicais você conhece?

2. Quais instrumentos musicais você já tocou ou experimentou?

3. Quais instrumentos musicais você prefere ouvir?

4. Esses instrumentos são de sopro, corda, percussão ou fricção?

5. Os instrumentos musicais transformam-se no decorrer do tempo? Dê exemplos.

 6. Você já criou alguma canção para ser tocada em algum instrumento? Justifique.

7. Você já participou de algum Projeto Temático, ou seja, relacionado a um assunto, envolvendo artes visuais e música?


CMSP 18/05 - 7º ano EF - Arte - Instrumentos musicais


https://youtu.be/6psBs_l6WHg

assista o vídeo e deixe as respostas do chat registrado em seu caderno