terça-feira, 31 de março de 2020

CIÊNCIAS - 6 A,B - PROFA TÂNIA


1º BIMESTRE (PERÍODO DE CONTINGÊNCIA - CORONAVÍRUS)

ATUALIZAÇÃO: 31/03/2020

PROFESSORA TÂNIA

TURMAS: 6ºA E 6ºB

QUERIDOS ALUNOS ASSISTAM AOS VÍDEOS QUE SÃO PROPOSTOS, CLIQUEM NO LINK, QUE SÃO OS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS DOS VÍDEOS.
COPIEM E RESPONDAM AS QUESTÕES NO CADERNO DE CLASSE.
EM MOMENTO OPORTUNO HAVERÁ A CORREÇÃO E OS VISTOS NO CADERNO.
SE CUIDEM E CUIDEM DE QUEM VOCÊS AMAM, LOGO, LOGO ESTAREMOS JUNTOS.
BEIJOS!!!!

 

OBJETOS DE CONHECIMENTO:

MATÉRIA E ENERGIA
MISTURAS HOMOGÊNEAS E HETEROGÊNEAS
SEPARAÇÃO DE MATERIAIS
TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
MATERIAIS SINTÉTICOS

COMPETÊNCIAS/HABILIDADES:
► CLASSIFICAR COMO HOMOGÊNEA OU HETEROGÊNEA A MISTURA DE DOIS OU MAIS MATERIAIS, A PARTIR DA OBSERVAÇÃO E DA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DE DIFERENTES MATERIAIS, POR MEIO DA EXECUÇÃO DE EXPERIMENTOS SIMPLES COMO A MISTURA DE ÁGUA E SAL, ÁGUA E AREIA, DENTRE OUTROS.
► OBSERVAR, IDENTIFICAR E REGISTRAR EVIDÊNCIAS DE TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS DECORRENTES DA MISTURA DE DIVERSOS MATERIAIS, OCORRIDAS TANTO NA REALIZAÇÃO DE EXPERIMENTOS QUANTO EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO, COMO A MISTURA DE INGREDIENTES PARA FAZER UM BOLO, MISTURA DE VINAGRE COM BICARBONATO DE SÓDIO, COMO TAMBÉM PELO CONHECIMENTO, POR MEIO DE PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA OU IMPRESSA, DE SITUAÇÕES RELACIONADAS AO SISTEMA DE PRODUÇÃO.
► SELECIONAR MÉTODOS ADEQUADOS PARA A SEPARAÇÃO DE DIFERENTES SISTEMAS HETEROGÊNEOS A PARTIR DA INVESTIGAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MATERIAIS DE USO COTIDIANO, BEM COMO PESQUISAR SOBRE PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS TAIS COMO A PRODUÇÃO DE SAL DE COZINHA E A DESTILAÇÃO DO PETRÓLEO.
► ASSOCIAR A PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS E OUTROS MATERIAIS SINTÉTICOS AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, RECONHECENDO BENEFÍCIOS E AVALIANDO IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS.

VÍDEO-AULAS/TEXTOS DE APOIO:






RESPONDER ÀS SEGUINTES QUESTÕES:
1.         O QUE É UMA MISTURA E COMO SÃO CLASSIFICADAS?
2.         QUAIS SÃO AS FORMAS DE SEPARAÇÃO DE MATERIAIS?
3.         O QUE SÃO TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS E QUÍMICAS?
4.         COMO SÃO FABRICADOS OS MATERIAIS SINTÉTICOS? DÊ 2 EXEMPLOS.

PESQUISAR SOBRE:
O QUE É O PETRÓLEO?
ONDE ELE É NORMALMENTE ENCONTRADO?
COMO É SUA OBTENÇÃO?
QUAIS SÃO OS PRODUTOS DERIVADOS DE PETRÓLEO E COMO SÃO PRODUZIDOS?

BOM TRABALHO AMORES!!!

Aula para o 9 ano ângulos


aula 6 ano múltiplos e divisores


segunda-feira, 30 de março de 2020

Atividade_ 8º anos A e B

Estudo Intensivo - Gênero Textual - Charge

A charge é um gênero textual.

Características:
* linguagem mista: verbal e visual;
* elementos da narrativa;
* humor negro: fazer piada com situações tristes, trágicas, com preconceitos, com defeitos, com assuntos sérios
* ironia.
Função social:  fazer uma crítica, chamar atenção para uma situação. Sendo assim, toda charge nasce de uma situação política, econômica, social, cultural ou educacional real.

Atenção!!!

Os memes que circulam, atualmente, são uma evolução da charge para atender às necessidades humanas e suas constantes interações com o mundo virtual.

Agora, analise a charge a seguir e responda as questões no caderno:

Charge, cartum, tirinha e caricatura: entenda as diferenças ...

a) Qual o tema que está sendo questionado pela charge?
b) Quais características a professora deu que fez com que o aluno pensasse no mosquito da dengue?
c) O que se pode inferir (de sobre a reação da colega ao lado.
d) Qual a crítica que a charge faz?
e) Por que o nome " Aedes Egipt" está grafado (escrito em itálico)?
f) Na sua opinião, o aluno acertou a pergunta feita pela professora?

Atividade _ 3º ano A Parte 2

Atividade de Substantivo e Adjetivo

Atenção Aluno!!!  No caderno, copie as atividades a seguir e responda.

1. Leia a historinha:
Quem sabe

O proprietário de uma loja, ao caipira que queria um emprego:
Preciso de uma pessoa responsável.
O sinhô bateu no lugá certo. Em tudo lugá que eu trabaio, quando acontece arguma coisa marfeita fala que eu sou o responsáver.
Rolando Boldrin - Almanaque Brasil de cultura popular

O efeito de humor desse "causo" nasce de um jogo semântico (de sentido) com uma palavra que desempenha duas funções gramaticais diferentes. Indique as duas classes dessa palavra e explique como se dá o efeito de humor.

2. (Fuvest) " O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também usamos para desarmar certas palavras que, por sua forma original, são ameaçadoras demais." Luís Fernando Veríssimo

Assinale a alternativa inteiramente de acordo com a definição do autor sobre o diminutivo:

a) O iogurtinho que vale um bifinho.
b) Ser brotinho é sorrir aos homens e rir interminavelmente das mulheres.
c) Gosto muito de ter ver, Leãozinho.
d) Essa menininha é terrível.
e) Vamos bater um papinho.

Atividade _ 3º ano A Parte 1

Atividade de Estudo Intensivo - Substantivo e Adjetivo

Definições:

Substantivo: palavra que dá nome: pessoas, objetos, lugares, animais, entre outros.
Adjetivo: palavra que  caracteriza o substantivo.

Atenção!!!!

Dependendo da situação comunicativa que a palavra se encontra a definição de substantivo e adjetivo pode variar. Ou seja, tudo depende do sentido da comunicação, sua intenção. Analise o exemplo abaixo:

Em um pequeno cartaz afixado em  uma clínica veterinária, lia-se o seguinte:

Se você tem se decepcionado com amigos cachorros, arrume um cachorro amigo.
Observem:

Na primeira ocorrência: amigos cachorros: amigo = substantivo e cachorro = adjetivo
Na segunda ocorrência: cachorro amigo: cachorro = substantivo e amigo = adjetivo 


Atividade _ 2º ano A

Atividade _ 9º ano A - Parte 2

 Atividades de Estudo Intensivo - Substantivo e adjetivo

Atenção aluno!!! Responda as questões no caderno.

1. Leia este trecho da notícia:
Porco passageiro não é passageiro porco

Um porco passageiro alvoroçou o voo 107 da companhia US Airways que saiu da Fialdélfia com destino a Seatlle, nos EUA. Nota-se que não se trata de um passageiro porco, um porco passageiro mesmo. Pesando 135 quilos, ele viajou com suas duas donas (...) na primeira classe.
Revista Isto É, nº 1623, 8 de novembro de 2000 

a) Explique a diferença de sentido entre porco passageiro e passageiro porco.
b) Que alterações nas classes gramaticais (substantivo e adjetivo) geraram a mudança de sentido referida na letra a)?
c) Crie um título bem humorado para a notícia, supondo que, durante a viagem, o "ilustre" passageiro tenha feito uma enorme sujeira dentro do avião.

2. Em um pequeno cartaz afixado em uma clínica veterinária, lia-se o seguinte:
Se você tem se decepcionado com amigos cachorros, arrume um cachorro amigo.

a) Aponte, nas duas ocorrências, quando as palavra amigo é substantivo e quando é adjetivo e  a palavra cachorro quando é substantivo e  quando é adjetivo.
b) Comente o efeito de sentido ( o que esta comunicação quer apresentar ao leitor)  criado no texto pela inversão da ordem dessas palavras.




Atividade_ 9º ano A - Parte 1

Atividades de Estudo Intensivo - Substantivo e Adjetivo

Definições:
Substantivo: palavra que dá nome: pessoas, objetos, lugares, animais, entre outros.
Adjetivo: palavra que caracteriza o substantivo.

Atenção!!!!!
Dependendo da situação comunicativa que a palavra se encontra a definição de substantivo e adjetivo pode mudar. Isto é, para classificar se é substantivo ou adjetivo vai depender da intenção da comunicação. Veja. Analise a oração:

Seja paciente no trânsito, para na ser paciente no hospital.
Observe:

Na 1ª ocorrência: paciente : palavra  adjetivo = ter paciência
Na 2ª ocorrência: paciente : palavra substantivo =  nome que se à pessoa que está hospitalizada

Atividade de Projeto de Vida_ 6º anos A e B

Dinâmica: "Quem sou eu e onde quero chegar?

Atenção, Aluno!!!! Este é um momento de concentração. Para realizar a dinâmica, siga os passos:

1º- pegue seu caderno e um lápis;
2º- vá para um lugar tranquilo e silencioso;
3º- sente-se de maneira confortável;
4º- relaxe...;
5º- responda as perguntas abaixo:

A) O que me faz feliz?
B) Quais são os meus talentos?
C) Quais são os pontos que eu preciso melhorar?
D) Como sou visto pelas pessoas que estão comigo? Família, amigos, colegas de escola.
E) Quais as minhas metas para o ano de 2020?

sábado, 28 de março de 2020


E.E.Profº; Maria Cintra Nunes Rocha       7ºano B
Atividade de História
Prof: Adilson
Nome                                                                                             Data

Atividade: analisar os textos e responder as questões.
  

Idade Média; Idade Moderna > As grandes navegações
As grandes navegações

No final da Idade Média, o mundo que os europeus conheciam resumia-se ao Oriente Médio, ao norte da África e às Índias, nome genérico pelo qual designavam o Extremo Oriente, isto é, leste da Ásia.
Grande parte dos europeus conhecia apenas o Extremo oriente por meio de relatos; como o do viajante veneziano Marco Pólo, que partiu de sua cidade em 1271, acompanhando  seu pai e seu tio em uma viagem àquela região.
A América e a Oceania eram totalmente desconhecidas pelos europeus.

Período de transição entre Idade Média e Idade Moderna.
Mesmo as informações de que os europeus dispunham sobre muitas das regiões conhecidas eram imprecisas e estavam repletas de elementos fantasiosos.
Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, mas principalmente portugueses e espanhóis, começaram a aventurar-se pelo “mar desconhecido”, isto é, pelo oceano Atlântico e também  pelo Pacífico e Índico dando início à chamada Era das Navegações e Descobrimentos Marítimos.

As primeiras rotas das grandes navegações
Os objetivos
No século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais - Índia era o principal - os burgueses italianos cobravam preços exorbitantes pelas especiarias do oriente. O canal de comunicação e transporte de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, dominado pelos italianos. Encontrar um novo caminho para as Índias era uma tarefa difícil, porém muito desejada. Portugal e Espanha desejavam muito ter acesso direto às fontes orientais, para poderem também lucrar com este interessante comércio.
Um outro fator importante, que estimulou as navegações nesta época, era a necessidade dos europeus de conquistarem novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa. Até mesmo a Igreja Católica estava interessada neste empreendimento, pois, significaria novos fiéis.
Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos empreendimentos marítimos, pois com o aumento do comércio, poderiam também aumentar a arrecadação de impostos para os seus reinos. Mais dinheiro significaria mais poder para os reis absolutistas da época.
Pioneirismo português
Portugal foi o pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI devido a uma série de condições encontradas neste país ibérico. A grande experiência em navegações, principalmente da pesca de bacalhau, ajudou muito Portugal. As caravelas, principal meio de transporte marítimo e comercial do período, eram desenvolvidas com qualidade superior à de outras nações. Portugal contou com uma quantidade significativa de investimentos de capital vindos da burguesia e também da nobreza, interessadas nos lucros que este negócio poderia gerar. Neste país também houve a preocupação com os estudos náuticos, pois os portugueses chegaram a criar até mesmo um centro de estudos: A Escola de Sagres.
Formação dos Estados Modernos 

O Estado Moderno surgiu a partir da fragmentação do sistema feudal. É marcado por quatro fases: o estado moderno, estado liberal, crise no estado liberal e estado democrático liberal.
Nasceu no século XV, com o desenvolvimento do capitalismo mercantil registrado em Portugal, na França, Inglaterra e Espanha.
Nas quatro nações, o Estado Moderno surge a partir da segunda metade do século XV e, posteriormente, é registrado também na Itália.
O modelo que ficou conhecido como Estado Moderno surge a partir da crise no Feudalismo. No modelo feudal, não havia estados nacionais centralizados. Os senhores feudais é quem controlavam os poderes políticos sobre as terras e exerciam uma força diluída, sem núcleo.
Cada feudo tinha a própria autonomia política. Igualmente poderia estar submisso a um reino maior, como era o caso do Sacro Império Romano Germânico, o soberano inglês e o Papa.
O poder dos senhores feudais era partilhado com o governo das cidades medievais autônomas, que eram conhecidas por comunas.
As comunas tinham autonomia para regulamentar o comércio, estabelecer impostos, garantir a liberdade dos cidadãos e controlar os processos judiciais.
Para completar sua pesquisa, leia também:
Feudalismo
Idade Média
Igreja Medieval
A partir dos séculos XIV e a primeira metade do XV passa a ocorrer a crise do sistema feudal em consequência das revoltas sociais dos camponeses e da evolução do comércio na Europa.
A burguesia passa a exigir elementos que garantam a sua evolução política, econômica e social. Desta maneira, urge a existência de um governo estável e com a centralização dos serviços à população.
Os burgueses também brigavam contra os elevados impostos sobre as mercadorias e a diversidade de moedas.
O Estado Moderno é um fruto de um processo de cerca de três séculos para se estabelecer. A primeira fase dele é o absolutismo monárquico. Por meio da centralização do poder na monarquia, começa a ser desenvolvido o aparelhamento das forças armadas, da estrutura jurídica e a estruturação da cobrança de impostos.
A monarquia permite, ainda, a formação da infraestrutura que garante a máquina pública e cria as condições para o surgimento do corpo burocrático.
Leia também: Estado Absolutista.
Características do Estado Moderno
Um só poder;
Um só exército;
Autoridade soberana do rei para todo o território;
Administração unificada;
Criação do sistema burocrático.
Estado Moderno em Portugal
O primeiro reino a utilizar o modelo de Estado Moderno foi Portugal. Ali, a centralização política ocorreu como consequência de campanhas militares da Guerra da Reconquista.

O conflito, travado contra os muçulmanos, garantiu ainda a independência de Castela no século XII.
A Revolução de Avis garantiu a consolidação do Estado Moderno em Portugal em 1385. Com apoio da burguesia, D. João, o Mestre de Avis, venceu Dona Leonor Teles, que tinha o apoio da nobreza portuguesa e do reino de Castela.
D. João foi coroado rei de Portugal e essa organização está entre os fatores decisivos para a expansão marítima europeia.
Estado Moderno na Espanha, França e Inglaterra
Na Espanha, a formação do Estado Moderno ocorreu como consequência da Guerra da Reconquista e da união dos reinos de Aragão e Castela em 1469. A consolidação ocorreu em 1492, com a expulsão dos mouros da região de Granada.
Já na França, a vitória sobre a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos (1337 - 1453) firmou as bases para a consolidação do Estado Moderno.
Quanto à Inglaterra, passou pelo processo após a Guerra das Duas Rosas (1455 - 1485) que garantiu a supremacia do parlamento.
Responda as questões.
1)Observe o trecho de uma canção popular medieval:
“... nunca bebe o vinho de suas parreiras, nem prova migalha do bom alimento. Se ele tiver ganso ou galinha gorda em seu quintal, tudo isso terá de ser do senhor. Muito feliz será aquele que puder ter seu pão preto e em pouco de sua manteiga...”
Que grupo social está representado na canção?
(a) o clero.
(b) a nobreza
(c) a burguesia.
(d) camponeses
 2)Qual das alternativas abaixo apresenta características importantes do feudalismo?
(a) Prevalência do trabalho assalariado; poder centralizado nas mãos do monarca; uso de moedas em todos os feudos.
(b) Economia baseada na produção de mercadorias industrializadas; sistema de eleições para a escolha dos governantes; prevalência do trabalho servil (dos servos).
(c) Poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais); feudo como principal unidade política, administrativa e econômica; prevalência do trabalho servil; agricultura como base da economia.
(d) Economia dinâmica com muito contato comercial entre os feudos; poder nas mãos dos cavaleiros medievais, divisão de terras igualitárias para todos do feudo.
 3)Na sociedade feudal, a posição social dependia do seu nascimento. Sobre a sociedade feudal é correto afirmar que
(a) ela era justa, pois todos possuíam os mesmo direitos e deveres.
(b) ela era dinâmica, pois era muito fácil uma pessoa passar de uma camada para outra superior.
(c) a maior parte da sociedade era composta por nobres (reis, senhores feudais, cavaleiros).
(d) ela era hierarquizada e com pouca mobilidade social. Havia os que trabalhavam (servos camponeses), os que oravam (clero) e os que guerreavam (nobreza).
 4)Sobre o feudalismo, assinale a alternativa correta:
(a) A economia era dinâmica, monetária e voltada para o mercado.
(b) A sociedade era móvel, permitindo a ascensão social.
(c) As principais obrigações devidas pelos trabalhadores eram a corveia e a talha.
(d) A mão-de-obra básica era formada por trabalhadores escravos.
5) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.).
Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
a) do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
b) do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
c) do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.
d) do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
e) do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.
6) Por volta do século XVI, associa-se à formação das monarquias nacionais europeias:
a) a demanda de protecionismo por parte da burguesia mercantil emergente e a circulação de um ideário político absolutista.
b) a afirmação político-econômica da aristocracia feudal e a sustentação ideológica liberal para a centralização do Estado.
c) as navegações e conquistas ultramarinas e o desejo de implantação de uma economia mundial de livre mercado.
d) o crescimento do contingente de mão de obra camponesa e a presença da concepção burguesa de ditadura do proletariado.
e) o surgimento de uma vanguarda cultural religiosa e a forte influência do ceticismo francês defensor do direito divino dos reis.
7)Os Estados Nacionais Português e Espanhol só se consolidaram efetivamente a partir do século XV. A formação desses dois Estados, que se localizam na Península Ibérica, está relacionada diretamente:
a) à aliança com holandeses, que venderam os seus domínios para ambos os Estados.
b) à expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica.
c) ao acordo com o califado de Córdoba, que cedeu territórios para a criação desses Estados.
d) ao acordo com o Império Romano, que até então dominava a região.
e) à Reforma Protestante, que mudou completamente os hábitos religiosos da Península Ibérica.
8)Luiz XIV, da França, foi considerado o modelo de monarca absolutista. Sua expressão “O Estado sou Eu” traduz uma premissa básica da formação do Estado Moderno, que é:
a) o rei como aquele que não intervém no Estado.
b) o rei como o primeiro cidadão do Estado.
c) o rei como aquele que apenas simbolicamente tem poder político.
d) a generosidade do monarca para com os seus súditos.
e) o rei como fonte da soberania nacional.
9)  A respeito da expansão marítima europeia não podemos afirmar:
a) Os fatores econômicos que levaram à expansão marítima europeia foram o comércio de especiarias, a busca de novos mercados e a falta de metais preciosos.
b) A compra de especiarias desviou para o Oriente grande quantidade de metais europeus.
c) Os líderes envolvidos na expansão marítima moviam-se pela ambição de enriquecer e pelo desejo de elevação social.
d) O desenvolvimento técnico-científico, no século XV era muito pequeno e impediu a expansão marítimo-comercial.

10) Assinale a alternativa correta a respeito da expansão marítima espanhola:
a) Ao contrário dos portugueses, que buscavam atingir às Índias contornando a costa africana, Colombo planejou atingir o leste, onde se encontravam as índias viajando no sentido leste.
b) A viagem de Colombo à América foi patrocinada pelos reis de Portugal e Inglaterra.
c) Envolvida em luta militar de reconquista, a Espanha se adiantou, em relação a Portugal, seu ingresso na expansão marítima.
d) Em sua primeira viagem, Colombo sabia que tinha descoberto um novo continente, a América. Tanto que realizou outras três viagens para tomar posse da nova terra.
11) Leia o poema de Fernando Pessoa, sobre a conquista dos mares no início da era moderna.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzamos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram sem casar
Para que fosses nosso ó mar!
Valeu a pena?
Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem, quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu.
Mas nele é que espelhou o céu.
De acordo com esse poema, a expansão marítima está relacionada à:
a) aliança com as cidades italianas.
b) busca de uma rota comercial para as Índias.
c) conquista de Portugal pelos mouros.
d) descentralização do governo de Portugal
12)Qual era o interesse dos navegadores europeus em chegarem até às Índias?
13) O que eram especiarias e por que elas eram tão valorizadas naquela época?
14)Quais os dois países que mais se destacaram no período das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos dos séculos XV e XVI?
a)  Inglaterra e França
b) Holanda e Itália
c) Portugal e Espanha
d)  Alemanha e Noruega
15) Quais eram os perigos reais e imaginários encontrados pelos navegadores naquela época?

16) Com o auxílio de quais instrumentos, os navegadores europeus contavam para as suas navegações?

17) O que possibilitou que Portugal fosse o primeiro país a realizar as grandes navegações?

18) Apesar de ter começado as navegações um pouco depois, os espanhóis foram os primeiros a encontrar um novo continente. Elabore um texto de 10 linhas sobre esta afirmativa.


E.E Maria Cintra Nunes Rocha
Atividade de História    2º ano A                                 Prof Adilson                         Data
Nome
       
  Analise os textos e responda as questões :                                                 

                                                             RENASCIMENTO

O Renascimento foi um movimento cultural, econômico e político que surgiu na Itália do século XIV, se consolidou no século XV e se estendeu até o século XVII por toda a Europa.
Inspirado nos valores da Antiguidade Clássica e gerado pelas modificações estruturais da sociedade, resultou na reformulação total da vida medieval, dando início à Idade Moderna.

                                                       Origem do Renascimento
Renascimento: Características e Contexto Histórico
Florença, a cidade italiana considerada "Berço do Renascimento"
O Renascimento originou-se na Itália, devido ao florescimento de cidades como Veneza, Gênova, Florença, Roma e outras
Elas enriqueceram com o desenvolvimento do comércio no Mediterrâneo dando origem a uma rica burguesia mercantil que, em seu processo de afirmação social, se dedicou às artes, juntamente com alguns príncipes e papas.

                                                  Cultura Renascentista
A cultura renascentista teve quatro características marcantes, a saber:
Racionalismo - os renascentistas estavam convictos de que a razão era o único caminho para se chegar ao conhecimento, e que tudo podia ser explicado pela razão e pela ciência.
Experimentalismo - para eles, todo conhecimento deveria ser demonstrado através da experiência científica.
Individualismo - nasceu da necessidade do homem conhecer a si próprio, buscando afirmar a sua própria personalidade, mostrar seus talentos, atingir a fama e satisfazer suas ambições, através da concepção de que o direito individual estava acima do direito coletivo.
Antropocentrismo - colocando o homem como a suprema criação de Deus e como centro do universo.
                                                  O Humanismo Renascentista
O humanismo foi um movimento de glorificação do homem e da natureza humana, que surgiu na Itália em meados do século XIV.


O homem, a obra mais perfeita do Criador, era capaz de compreender, modificar e até dominar a natureza. O pensamento humanista provocou uma reforma no ensino das universidades, com a introdução de disciplinas como poesia, história e filosofia.
Os humanistas buscavam interpretar o cristianismo, utilizando escritos de autores da Antiguidade, como Platão.
O estudo dos textos antigos despertou o gosto pela pesquisa histórica e pelo conhecimento das línguas clássicas como o latim e o grego.
A partir do século XIV, ao mesmo tempo que os renascentistas se dedicavam ao estudo das línguas clássicas, diferentes dialetos davam origem às línguas nacionais.
Gestado nessa época, o humanismo se tornou referência para muitos pensadores nos séculos seguintes, inclusive para os filósofos iluministas do século XVIII.

                                                Renascimento Literário
O Renascimento deu origem a grandes gênios da literatura, entre eles:
Dante Alighieri: escritor italiano autor do grande poema "Divina Comédia".
Maquiavel: autor de "O Príncipe", obra precursora da ciência política onde o autor dá conselhos aos governadores da época.
Shakespeare: considerado um dos maiores dramaturgos de todos os tempos. Abordou em sua obra os conflitos humanos nas mais diversas dimensões: pessoais, sociais, políticas. Escreveu comédias e tragédias, como "Romeu e Julieta", "Macbeth", "A Megera Domada", "Otelo" e várias outras.
Miguel de Cervantes: autor espanhol da obra "Dom Quixote", uma crítica contundente da cavalaria medieval.
Luís de Camões: teve destaque na literatura renascentista em Portugal, sendo autor do grande poema épico "Os Lusíadas".
                                               Renascimento Artístico
No século XVI, o principal centro de arte renascentista passou a ser Roma. Os principais artistas plásticos do renascimento foram:
Leonardo da Vinci: Matemático, físico, anatomista, inventor, arquiteto, escultor e pintor, ele foi um gênio absoluto. A Mona Lisa e A Última Ceia são suas obras primas.
Rafael Sanzio: foi um mestre da pintura, famoso pela doçura de suas madonas. A Madona do Prado foi considerada a mais perfeita.
Michelangelo: artista italiano cuja obra foi marcada pelo humanismo. Além de pintor foi um dos maiores escultores do Renascimento. Entre suas obras destacam-se a Pietá, David, O teto da Capela Sistina, A Criação de Adão e O Juízo Final.
  Renascimento Científico Renascimento foi marcado por importantes descobertas científicas, notadamente nos campos da astronomia, da física, da medicina, da matemática e da geografia.
O polonês Nicolau Copérnico, que negou a teoria geocêntrica defendida pela Igreja, ao afirmar que "a terra não é o centro do universo, mas simplesmente um planeta que gira em torno do Sol".
Galileu Galilei descobriu os anéis de Saturno, as manchas solares, os satélites de Júpiter. Perseguido e ameaçado pela Igreja, Galileu foi obrigado negar suas descobertas.


Responda as Questões:

1. Qual das alternativas abaixo apresenta características do Renascimento Cultural?
A - Teocentrismo; valorização da cultura egípcia; valorização da religião; estética fora da realidade.
B - Geocentrismo; valorização apenas de temas religiosos; influência do misticismo; estética monocromática.
C - Temas não relacionados com a realidade; pobreza de cores nas pinturas; Teocentrismo; valorização de temas abstratos.
D - Antropocentrismo; valorização da cultura greco-romana; valorização da Ciência e da razão; busca do conhecimento em várias áreas.

 2. Vários artistas italianos se destacaram no Renascimento Cultural. Qual das alternativas abaixo apresenta nomes de artistas italianos renascentistas?
A - Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael Sanzio, Botticelli e Tintoretto.
B - Pablo Picasso, Van Gogh, Galileu Galilei e Lucas Mantovanni.
C - Pitágoras, Renoir, Portinari, Monet e Laurentino Schiatti.
D - Lucas Mantovanni, Pablo Picasso, Monet, Girondinelli e Renoir.

3. Na Itália Renascentista quem eram os mecenas?
A - Governantes que atuavam como artistas, fazendo esculturas e pinturas.
B - Pintores que ajudavam financeiramente os burgueses da época.
C - Burgueses e governantes que protegiam e patrocinavam financeiramente os artístas renascentistas.

D - Religiosos perseguidores de artistas, que faziam obras de arte criticando e contestando os fundamentos da Igreja Católica.
4. Sobre Leonardo da Vinci, é verdade afirmar que:
A - Foi o mais importante escultor e poeta do Renascimento Italiano.
B - Foi um importante pintor, escultor, cientista, engenheiro, escritor e físico do Renascimento.
C - Foi um importante governante italiano que patrocinou vários artistas e cientistas do período renascentista.
D - Foi um importante escultor e pintor italiano do Renascimento, cuja principal obra é Pietá.
5. Qual dos países abaixo é considerado o berço do Renascimento?
A - França
B - Itália
C - Espanha
D – Holanda
6) Elabore um breve texto sobre o Renascimento, conforme seus conhecimentos. 10 linhas.


E.E Maria Cintra
Atividade de História             1º bimestre               3º ano A       Nome do Aluno                                                                         data;
Prof; Adilson

                                              Analise os textos e respondam as questões
                                                               República da Espada

            O termo República da Espada é usado para definir os dois governos militares que o Brasil teve nesse período. Os dois presidentes da República da Espada foram o marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891), em duas fases distintas (provisório e constitucional), e o marechal Floriano Peixoto (1891-1894), que assumiu após a renúncia de Deodoro.
                                                               Antecedentes
            A República da Espada iniciou-se após a Proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889. Nesse dia, o governo monárquico brasileiro sofreu um golpe e foi substituído pelo modelo republicano. A Proclamação da República foi resultado da crescente insatisfação dos diferentes grupos políticos. As razões que levaram ao fim da monarquia no Brasil são explicadas, geralmente, a partir de três eixos.
           Questão religiosa: simbolizou o afastamento entre Estado e Igreja após a prisão de dois bispos (um de Belém e o outro de Olinda) por desobediência civil após desrespeitarem ordem do imperador;
         Questão militar: foi resultado do crescimento da insatisfação do exército após a Guerra do Paraguai. O exército não teve suas demandas atendidas pelo imperador e, por isso, passou a conspirar contra a ordem monárquica.
         Questão escravocrata: simbolizou o afastamento entre escravocratas, sobretudo do Vale do Paraíba, e o Estado. Esse afastamento foi resultado da Lei Áurea, que prejudicou os interesses das classes escravocratas.
          A junção desses fatores, além de outras questões que aumentavam o grau de insatisfação com a monarquia, fez da década de 1880 um período de crise política permanente. A monarquia brasileira não conseguia mais atender os interesses dos diferentes atores políticos, o que levou a uma demanda por uma alternativa de governo, nesse caso, a República.
          O fortalecimento do republicanismo no Brasil mobilizou nomes importantes da época, que, em novembro de 1889, reuniram-se com o marechal Deodoro da Fonseca para que ele liderasse um golpe contra o governo. Deodoro da Fonseca era um monarquista, no entanto, como estava insatisfeito com o governo, aceitou liderar o golpe. No dia 15 de novembro de 1889, o gabinete ministerial foi deposto pelo golpe e, horas depois, José do Patrocínio proclamou a República.
            Uma vez proclamada a República, foi estabelecido um Governo Provisório. Deodoro da Fonseca foi o escolhido para ser o presidente provisório do Brasil. No entanto, enquanto esteve no poder provisoriamente, Deodoro deu demonstrações de autoritarismo, o que desagradou parte dos políticos, que logo agiram para que uma nova Constituição fosse redigida.
            Uma Assembleia Constituinte nomeou cinco pessoas para redigir a nova Constituição brasileira. A nova Constituição foi revisada por Rui Barbosa e, após apreciação da Constituinte, foi aprovada e promulgada em 24 de fevereiro de 1891. A Constituição de 1891 trouxe mudanças importantes para o Brasil:
            Federalismo: esse sistema permitia um maior grau de autonomia para os (agora nomeados) estados;
            Sufrágio universal masculino: homens maiores de 21 anos alfabetizados e que não fossem mendigos ou soldados rasos tinham direito ao voto. Mulheres não poderiam votar;
             Presidencialismo: foi estabelecido o cargo de presidente como o representante máximo do Executivo no Brasil. O presidente seria eleito em voto direto para um mandato de quatro anos.
Marechal Deodoro da Fonseca foi presidente do Brasil de 1889 a 1891
            Após a promulgação da nova Constituição, foram realizadas eleições indiretas, que elegeram Deodoro da Fonseca como presidente do Brasil, agora para o seu mandato constitucional. No entanto, durante esse mandato, Deodoro seguiu sua linha autoritária e tomou posturas que levaram ao confronto político contra o Congresso brasileiro.
            Em 3 de novembro de 1891, Deodoro decretou o fechamento do Congresso e convocou novas eleições para compor um novo Congresso. Além disso, informou que alterações seriam feitas na Constituição para garantir o fortalecimento do poder Executivo em detrimento dos outros poderes (Legislativo e Judiciário).
             As medidas de Deodoro geraram uma forte reação, sobretudo dos políticos defensores de Floriano Peixoto e membros da Marinha. O presidente brasileiro foi obrigado a renunciar no dia 23 de novembro do mesmo ano. O sucessor de Deodoro na presidência foi seu vice, o marechal Floriano Peixoto.
          Durante o governo de Floriano Peixoto, os grandes destaques foram as revoltas que se iniciaram em diferentes partes do Brasil e que demandaram intervenções diretas do governo.              A repressão do governo contra esses movimentos rendeu a Floriano a alcunha de “marechal de ferro”. Os dois movimentos foram a Revolução Federalista e a Revolta da Armada.

             A Revolução Federalista (1893-1895) foi resultado de uma disputa entre grupos políticos do Rio Grande do Sul. Um grupo defensor do parlamentarismo iniciou uma luta contra os federalistas locais. O governo brasileiro posicionou-se do lado dos federalistas nesse conflito que rendeu 10 mil mortos. Posteriormente, os confrontos estenderam-se para Santa Catarina e Paraná. O grupo apoiado pelo governo saiu vitorioso.
           A Revolta da Armada (1893-1894), por sua vez, foi uma rebelião de parte da Marinha, que invadiu embarcações, apontou-as para o Rio de Janeiro e bombardeou a cidade. Essa rebelião é vista pelos historiadores como uma reação dos monarquistas contra o governo de Floriano Peixoto (a Marinha era um reduto que possuía grande número de monarquistas).
            Posteriormente, os envolvidos com a Revolta da Armada moveram-se para a região de Santa Catarina e aliaram-se com os liberais defensores do parlamentarismo que lutavam contra os federalistas na Revolução Federalista. O movimento, no entanto, fracassou e enfraqueceu definitivamente o monarquismo no Brasil.
Encilhamento
               Além da crise política, a República da Espada também foi marcada por uma forte crise econômica. Essa crise econômica foi resultado da política que Rui Barbosa implantou na economia brasileira. Rui Barbosa, Ministro da Fazenda, permitiu que bancos privados emitissem papel-moeda e facilitou o acesso ao crédito como formas de impulsionar a economia.
              Os resultados foram desastrosos, e a economia brasileira enfrentou desvalorização da moeda, aumento na especulação financeira e aumento da inflação. Os efeitos do Encilhamento só foram contidos por volta de 1897, durante o governo de Prudente de Morais. A crise na economia brasileira estava inserida no contexto de crise mundial do capitalismo, que se estendia desde 1873.
              O Marechal Floriano Peixoto foi um dos presidentes brasileiros durante o período da República da Espada*O Marechal Floriano Peixoto foi um dos presidentes brasileiros durante o período da República da Espada
                                                   GOVERNO FLORIANO PEIXOTO

               Governo Floriano Peixoto estendeu-se de 1891 a 1894 e ficou marcado por duas revoltas que abalaram a ordem no país: a Revolta Armada e a Revolução Federalista
a Guerra Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira guerra do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra total – aquele em que uma nação mobiliza todos os seus recursos para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações entrar em choque.
                                          Primeira Guerra Mundial
A Primeira Guerra Mundial foi um marco na história da humanidade. Foi a primeira guerra do século XX e o primeiro conflito em estado de guerra total – aquele em que uma nação mobiliza todos os seus recursos para viabilizar o combate. Estendeu-se de 1914 a 1918 e foi resultado das transformações que aconteciam na Europa, as quais fizeram diferentes nações entrar em choque.
O resultado da Primeira Guerra Mundial foi um trauma drástico. Uma geração de jovens cresceu traumatizada com os horrores da guerra. A frente de batalha, sobretudo a Ocidental, ficou marcada pela carnificina vivida nas trincheiras e um saldo de 10 milhões de mortos. Os desacertos da Primeira Guerra Mundial contribuíram para que, em 1939, uma nova guerra acontecesse’
                                                              Causas
As causas da Primeira Guerra Mundial são extremamente complexas e envolvem uma série de acontecimentos não resolvidos que se arrastavam desde o século XIX: rivalidades econômicas, tensões nacionalistas, alianças militares etc.
De maneira geral, os principais fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial foram:

disputas imperialistas;

nacionalismos;

alianças militares;

corrida armamentista.

Na questão imperialista, o enfoque pode ser dado ao temor que a ascensão da Alemanha gerou em nações como Rússia, França e Grã-Bretanha. Os alemães haviam passado pelo processo de unificação na segunda metade do século XIX e, após isso, lançaram-se à busca de colônias para seu país. Isso prontamente chamou a atenção da França, por exemplo, que via seus interesses serem prejudicados com o fortalecimento alemão.

A questão dos nacionalismos envolveu diferentes nações. A Alemanha encabeçava um movimento conhecido como pangermanismo. Esse movimento nacionalista servia como suporte ideológico para o Império Alemão defender os seus interesses de expansão territorial no começo do século XX. O pangermanismo ainda se expressava nas questões econômicas, pois os alemães pretendiam colocar-se como a força econômica e militar hegemônica da Europa.

Na questão nacionalista, havia também o revanchismo francês. Essa questão envolvia os ressentimentos que existiam na França a respeito do desfecho da Guerra Franco-Prussiana, conflito travado entre Prússia e França em 1870 e 1871. A derrota francesa foi considerada humilhante, principalmente por dois fatores: a rendição ter sido assinada na Galeria dos Espelhos, no Palácio de Versalhes, e pela perda da Alsácia-Lorena. Após o fim desse conflito, a Prússia autoproclamou-se como Império Alemão.

A questão nacionalista mais complexa envolvia os Bálcãs, região no sudeste do continente europeu. No começo do século XX, os Bálcãs eram quase inteiramente dominados pelo Império Áustro-Húngaro, que estava em ruínas por causa da multiplicidade de nacionalidades e movimentos separatistas que existiam em seu território.

A grande tensão nos Bálcãs envolvia a Sérvia e a Áustria-Hungria na questão referente ao controle da Bósnia. Os sérvios lutavam pela formação da Grande Sérvia e, por isso, desejavam anexar a Bósnia ao seu território (a Bósnia era parte da Áustria-Hungria desde 1908 oficialmente). Esse movimento nacionalista de sérvios era apoiado pela Rússia por meio do pan-eslavismo, ideal em que todos os eslavos estariam unidos em uma nação liderada pelo czar russo.
Tendo em vista todo esse quadro de tensão e rivalidades, as nações europeias meteram-se em um labirinto de alianças militares, que acabou sendo definido da seguinte maneira:
Tríplice Entente: formada por Rússia, Grã-Bretanha e França.
Tríplice Aliança: formada por Alemanha, Áustria-Hungria, Império Otomano e Itália.
Esses acordos militares incluíam cláusulas secretas de cooperação militar caso uma nação fosse atacada por outra nação adversária. Por fim, toda essa hostilidade deu a garantia para todas as potências e chefes de Estado na Europa de que a guerra era apenas questão de tempo. Por essa razão, as nações europeias iniciaram uma corrida armamentista com o objetivo de se fortalecer para o conflito que ocorreria.
O que faltava para que a guerra tivesse início era um estopim, que aconteceu em 28 de junho de 1914, durante a visita do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, a Sarajevo, capital da Bósnia. A visita do arquiduque foi entendida como uma provocação e colocou em movimento os grupos nacionalistas que existiam na Sérvia e Bósnia.
Gavrilo Princip sendo preso após cometer o atentado que causou a morte de Francisco Ferdinando.
O resultado da visita do arquiduque foi que Gavrilo Princip, membro de um movimento nacionalista bósnio, armado de um revólver, meteu-se à frente do carro que levava Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia. Ele abriu fogo, assassinando ambos. A consequência direta do ato foi uma crise política gravíssima que ficou conhecida como Crise de Julho.
Como não houve saída diplomática para a Crise de Julho, a consequência final foram declarações de guerra acontecendo em cadeia. Em 29 de julho, a Áustria declarou guerra à Sérvia; no dia 30, russos (em defesa da Sérvia), alemães e austríacos mobilizaram seus exércitos. Em 1º de agosto, a Alemanha declarou guerra à Rússia e, no dia 3, à França. No dia 4, o Reino Unido declarou guerra à Alemanha. Era o começo da Primeira Guerra Mundial.
                                                  Países envolvidos
Como mencionado no texto, os dois grupos que lutaram entre si na Primeira Guerra Mundial ficaram conhecidos como Tríplice Aliança (as principais forças eram a Alemanha, Áustria-Hungria, Império Otomano e Itália) e Tríplice Entente (as principais forças eram a Rússia, Grã-Bretanha e França). No caso da Itália, o país fazia parte da Tríplice Aliança, mas recusou-se a participar da guerra quando ela se iniciou. Em 1915, a Itália aderiu à Tríplice Entente.
Naturalmente, a Primeira Guerra Mundial não se resumiu ao envolvimento desses países, pois diversas outras nações envolveram-se no conflito. No lado da Entente, países como Grécia, Estados Unidos, Canadá, Japão e até mesmo o Brasil entraram no confronto. No lado da Tríplice Aliança, houve a participação da Bulgária e de outros povos e Estados clientes, como o Sultanato de Darfur.
                                             Onde ocorreu a Primeira Guerra Mundial?
Os combates da Primeira Guerra Mundial, em sua maioria, aconteceram no continente europeu. Na Europa, destacaram-se a Frente Ocidental, em que os alemães lutaram contra franceses e britânicos, e a Frente Oriental, em que os alemães lutaram contra sérvios e russos. Durante a guerra, houve também batalhas no Oriente Médio, isto é, nas regiões que estavam sob domínio do Império Otomano.
                                                     Fases da Primeira Guerra
Utilizando a classificação do estudioso Luiz de Alencar Araripe, a Primeira Guerra Mundial pode ser dividida em duas grandes fases1. A primeira fase ficou conhecida como Guerra de Movimento e aconteceu entre agosto e novembro de 1914. A segunda fase ficou conhecida como Guerra de Trincheiras e ocorreu entre 1915 e 1918
Da primeira fase da guerra, destacou-se o plano alemão de invasão da França pelo território belga, o chamado Plano Schlieffen. Esse plano foi elaborado pelo conde Alfred von Schlieffen e consistia basicamente em uma manobra para envolver as tropas francesas e conquistar Paris, a capital da França.
Poucos meses depois que os franceses conseguiram impedir os alemães de conquistar Paris, iniciou-se a segunda fase da guerra, caracterizada pelas trincheiras. As trincheiras eram corredores subterrâneos construídos para abrigar os soldados e separar os exércitos que lutavam entre si. Muitas vezes, a distância entre uma trincheira e outra era mínima.
Oespaço entre as trincheiras era conhecido como “terra de ninguém” e era preenchido com sacos de areia, arames farpados e tudo que fosse necessário para garantir a proteção das tropas e para informar que tropas inimigas aproximavam-se. Durante a guerra de trincheiras, foram utilizadas pela primeira vez armas químicas. Os alemães inicialmente utilizaram gás clorídrico, que, com o tempo, também passou a ser utilizado por franceses e britânicos. Por fim, o gás clorídrico foi substituído pelo gás mostarda.
Soldados americanos utilizando máscaras para se proteger das armas químicas utilizadas na frente de batalha.
Soldados americanos utilizando máscaras para se proteger das armas químicas utilizadas na frente de batalha.
A respeito dos horrores da Guerra de Trincheiras travada na Frente Ocidental, vale ressaltar o relato feito pelo historiador Eric Hobsbawm:
Milhões de homens ficavam uns diante dos outros nos parapeitos de trincheiras barricadas com sacos de areia, sob as quais viviam como – e com – ratos e piolhos. De vez em quando seus generais procuravam romper o impasse. Dias e mesmo semanas de incessante bombardeio de artilharia […] “amaciavam” o inimigo e o mandavam para baixo da terra, até que no momento certo levas de homens saíam por cima do parapeito, geralmente protegido por rolos e teias de arame farpado, para a “terra de ninguém”, um caos de crateras de granadas inundadas de água, tocos de árvore calcinadas, lama e cadáveres abandonados, e avançavam sobre as metralhadoras, que os ceifavam, como eles sabiam que aconteceria2.

Na Frente Ocidental, destacaram-se batalhas como Verdun e Somme em que a luta nas trincheiras causou a morte de milhões de soldados de ambos os lados. Na Frente Oriental, os alemães conseguiram impor pesadas derrotas aos russos em batalhas como a de Tannenberg, garantindo grandes conquistas territoriais.
A violência da guerra também foi destacada durante os combates que aconteceram na Sérvia. No Oriente Médio, destacou-se a perseguição que o Império Otomano promoveu contra os armênios, o que levou ao Genocídio Armênio. A Primeira Guerra também registrou combates aéreos e uma disputa acirrada entre alemães e britânicos no mar.
Armênios mortos durante o genocídio promovido pelo Império Otomano.
Em 1917, os Estados Unidos, presididos por Woodrow Wilson, entraram na guerra quando uma embarcação britânica foi atacada por alemães, causando a morte de mais de uma centena de americanos. Nesse mesmo ano, os russos, fragilizados por tantas derrotas e por uma crise econômica duríssima, retiraram-se da guerra, e a Revolução Russa consolidou o socialismo no país.
A Primeira Guerra Mundial encerrou-se como resultado do esfacelamento das forças da Tríplice Aliança. Bulgária, Áustria-Hungria e Império Otomano renderam-se, sobrando apenas a Alemanha. O Império Alemão, arrasado pela guerra, também se rendeu após uma revolução estourar no país e levar ao fim da monarquia alemã. Aqueles que implantaram a república no país (os social-democratas) optaram por um armísticio para colocar fim à guerra após quatro anos.
Consequências
Como consequência do armísticio e da derrota alemã, foi assinado em junho de 1919 o Tratado de Versalhes. A assinatura desse tratado aconteceu exatamente no mesmo local onde os franceses haviam ratificado sua derrota em 1871. Dessa vez, os derrotados eram os alemães, que assinavam um tratado que impunha termos duríssimos à Alemanha.
Delegações reunidas durante a assinatura do Tratado de Versalhes na Galeria dos Espelhos, em 1919.
A Alemanha perdeu todas as suas colônias ultramarinas, além de territórios na Europa. Foi obrigada a pagar uma multa pesadíssima, que arrastou o país pra uma crise econômica sem precedentes na sua história. Suas forças militares foram restritas a 100 mil soldados de infantaria. A rigidez dos termos do Tratado de Versalhes é entendida pelos historiadores como a porta que deu abertura para o surgimento e crescimento do nazismo.
O fim da guerra também marcou a reconfiguração do mapa europeu por causa do esfacelamento dos Império Alemão, Austro-húngaro e Otomano. Diversas novas nações surgiram, como Polônia, Finlândia, Iugoslávia
                                                    Responda as questões
1)Em relação às causas da Primeira Guerra Mundial é correto afirmar que:
a) A incapacidade dos Estados liberais em solucionar a crise econômica do século XIX colocou em xeque toda a estrutura do sistema capitalista. A instabilidade política e social das nações europeias impulsionou as disputas colonialistas e o conflito entre as potências.

b) A desigualdade de desenvolvimento das nações capitalistas europeias acentuou a rivalidade imperialista. A disputa colonial marcada por um nacionalismo agressivo e pela corrida armamentista expandiu os pontos de atrito entre as potências.

c) O sucesso da política de apaziguamento e do sistema de aliança equilibrou o sistema de forças entre as nações europeias, acirrando as lutas de conquista das colônias da África e da Ásia.

d) O expansionismo na Áustria, a invasão da Polônia pelas tropas alemãs assustaram a Inglaterra e a França, que reagiram contra a agressão declarando guerra ao inimigo.

e) O desequilíbrio entre a produção e consumo incentivou a conquista de novos mercados produtores de matérias-primas e consumidores de bens de produção reativando as rivalidades entre os países europeus e os da América do Norte

2- Explique o acontecimento denominado de "PAZ ARMADA".
3- Entre os antecedentes da Primeira Grande Guerra qual podemos apontar como principal fator? Justifique.
4- Qual a diferença de conceito em relação aos termos Neocolonialismo e Imperialismo?
5- Sobre as fase da Guerra podemos dividi-la em..... ? Caracterize cada uma das fases.
6- Quais interesses motivaram a participação dos E.U.A no conflito?
7- Cite as consequências da Primeira Grande Guerra.

8 – Considerando a influência do Imperialismo no contexto da Primeira Guerra (1914-1918), podemos apontar que são fatores que o justificam, EXCETO:
a) a necessidade de controlar regiões produtoras de matérias-primas essenciais à indústria capitalista.
b) a ideologia da superioridade racial dos povos europeus que levariam aos “povos atrasados” os benefícios da civilização superior.
c) a conquista de pontos estratégicos para defesa de colônias existentes ou da própria metrópole.
d) a necessidade de exportar capitais para áreas pobres do mundo, no sentido de ajudá-las a superar seu atraso econômico.
e) a retração dos mercados europeus, após a crise que impulsionou a Europa e EUA a buscar mercados consumidores


9 - O Imperialismo, ocorrido no séc. XIX, tinha como objetivos, EXCETO:
a) desenvolver o capitalismo industrial.
b) garantir mercado consumidor.
c) buscar matérias-primas básicas na África e Ásia.
d) não exercer o domínio político e econômico na África e na Ásia.


10- A expansão neocolonial do final do século XIX pode ser associada a:
a) busca de novas oportunidades de investimentos lucrativos para o capital excedente nos países industriais.
b) atração pelo entesouramento permitido pela conquista de regiões com jazidas de metais preciosos.
c) necessidade de expansão da influência da Igreja Católica frente ao aumento dos seguidores da Reforma.
d) divisão internacional do trabalho entre produtores de matérias primas e consumidores de produtos industrializados.


11) Qual é o objetivo das Alianças Militares formadas no contexto da “Paz Armada”?


a) garantir mercados consumidores e fornecedores de matéria prima.
b) era garantir maior poder bélico e político, para contra atacar países rivais e também para defender países aliados.
c) exercitar o poder político e econômico na África e Ásia.
d) apaziguar os atritos entre os países europeus através de uma arbitragem imparcial e justa.
e) criar uma série de determinações, visando enfraquecer o poder das potencias imperialista na Europa.



12) Assinale o fato que serviu de estopim para deflagrar a Primeira Guerra Mundial.


a) A assinatura do Tratado de Versalhes que tinha por base culpar os alemães pela corrida armamentista.
b) O revanchismo francês que não conseguiu superar a perda de territórios da Alsácia e Lorene para a Alemanha.
c) A deposição do czar da Rússia em virtude da Revolução Russa provocou revolta e reação dos demais paises europeus.
d) Em 28/6/1914, o arquiduque Francisco Ferdinando foi assassinado por um grupo de terroristas intitulado “Mão Negra”.
e) O forte temor dos Estados Unidos em perder seus investimentos na Europa devido a ascensão da Alemanha.


13) A 1ª Guerra Mundial abalou as estruturas do mundo no inicio do século. O conflito era pressentido nos anos que o antecederam. Quais fatos indicavam que a guerra era inevitável?


a ) A política de alianças, o socialismo a disputa por mercados consumidores.
b ) O assassinato de Francisco Ferdinando, a política de alianças, a crise do capitalismo em 1929.
c ) A corrida armamentista, a política colonial e a disputa por mercados consumidores.
d ) A corrida armamentista, o nacionalismo e a crise do capitalismo em 1929.
e ) A corrida armamentista, a política de alianças, o revanchismo entre as nações e a disputa por mercados consumidores.


14) Quais os dois acontecimentos que definiram o desfecho da guerra a partir de 1917 ?


a) A saída da Rússia e entrada dos Estados Unidos no conflito.
b) A propagação do conflito as demais nações do globo e entrada dos Estados Unidos no conflito.
c) A saída da Rússia e a entrada da Itália no conflito.
d) A propagação dos ideais republicanos na França e a entrada dos Estados Unidos na guerra.
e) Os Estados Unidos retiram-se do conflito devido ao processo revolucionário que acontecia na Rússia e a guerra Fria.


15- Ao final da Guerra podemos afirmar que:
a) Os EUA consolida-se como grande potencia mundial e o enfraquecimento das antigas potencias européias.
b) A Rússia consolida-se como superpotencia européia devido a Revolução Russa e rivaliza com os EUA o poderio militar mundial.
c) A Alemanha apesar de ter perdido a guerra ainda matem sua condição de império e a Inglaterra perde suas colônias na África.
d) O mapa político da Europa é pouco modificado em virtude da manutenção da antiga ordem colonial.
e) O Tratado de Versalhes representou um justo acordo entre vencidos e vencedo

16- Foi a corrida armamentista empreendida pelos blocos militares com a hipócrita justificativa que era em defesa da paz
3) República da Espada: (FEI-SP) Sobre a proclamação da República (1889), é correto afirmar:

a) foi um movimento de caráter estritamente militar, já que os civis não foram “convidados” a participar e apenas conseguiram atingir a presidência após dois governos constitucionais militares: Deodoro e Floriano.



b) Os militares tiveram um papel importante tanto na insatisfação em relação ao Império quanto na proclamação da República, mas a participação de elites regionais civis foi de fundamental importância para a consolidação do novo regime.

c) A participação dos militares no movimento ilustra a vitória do grupo de Silva Jardim (os revolucionários) sobre o grupo de Quintino Bocaiúva (os evolucionários) na instituição do novo regime.

d) A instituição do novo regime republicano foi fruto de um golpe militar, uma “quartelada” sem a participação das elites civis, mas com apoio da grande massa de ex-escravos recém libertada.

e) Foi grande a resistência monarquista à proclamação da República, inclusive entre os próprios militares, que não se apresentaram unidos no apoio ao novo

 17) República da Espada: (FGV) Durante a chamada República Velha, fcou conhecida com o nome de Encilhamento:

a) a necessidade de validação dos diplomas recebidos pelos deputados eleitos em seus estados pela Câmara dos Deputados Federais.

b) a política que visava ampliar o volume de moeda em circulação no país, com o objetivo de financiar a indústria e a agricultura.

c) a coação violenta exercida sobre a população votante pelos fazendeiros que exerciam a chefa política local.

d) a campanha eleitoral de Rui Barbosa, que condenava a participação dos militares na política e criticava a inexistência do voto secreto.

e) a atuação de grupos armados no Nordeste, que assaltavam fazendas, saqueavam armazéns e adquiriam prestígio

18) República da Espada: (Faap) A Constituição de 1891 estabeleceu, exceto:
a) federalismo.
b) presidencialismo.
c) ampliação da representatividade.
d) eleições diretas.
e) parlamentarismo.